O secretário executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, afirmou nesta terça-feira (18) que os dados mais recentes apontam para um retomada da economia brasileira mais próxima de um formato em “V”.
Este modelo de recuperação faz referência a letra “V” pois subentende uma retomada tão rápida quanto a instauração da crise na economia. Nesse sentido, Guaranys informou que a população já começa a se acostumar a conviver com o risco da pandemia e tem se beneficiado do auxílio emergencial.
“O ministro Paulo Guedes sempre citava no início uma retomada em ‘V’ da Nike, o ´swoosh´, ele cai mas sobe com uma inclinação menor. Mas o que a gente está vendo é que não, pode ser um ‘V’ um pouco mais inclinado”, declarou o secretário ao participar do evento virtual promovido pelo banco Santander (SANB11), citando dados positivos de despesas no cartão de crédito, arrecadação tributária e venda de petróleo.
“Estamos um pouco longe de voltar ao que éramos antes, mas acreditamos que isso pode estar regressando, sim, a patamares mais rápidos do que acreditávamos. Isso nos permite fazer revisão de queda de PIB [Produto Interno Bruto], permite ajustar as nossas políticas”, acrescentou Guaranys.
Economia diz que auxílio emergencial não poderá ser mantido
O secretário executivo ainda destacou que o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 foi como um benefício “muito bom” para a população. Apesar disso, no longo prazo o auxílio não é sustentável e não poderá ser mantido.
Guaranys também destacou ser muito importante que a “gastança” por conta da epidemia de covid-19 no Brasil permaneça restrita ao ano de 2020 e reforçou que o Ministério da Economia está focado na formulação de um novo programa social, o Renda Brasil, com valor mais elevado em relação ao pagamento médio de R$ 190,00 do Bolsa Família.
Este modelo de recuperação faz referência a letra “V” pois subentende uma retomada tão rápida quanto a instauração da crise na economia. Nesse sentido, Guaranys informou que a população já começa a se acostumar a conviver com o risco da pandemia e tem se beneficiado do auxílio emergencial.
“O ministro Paulo Guedes sempre citava no início uma retomada em ‘V’ da Nike, o ´swoosh´, ele cai mas sobe com uma inclinação menor. Mas o que a gente está vendo é que não, pode ser um ‘V’ um pouco mais inclinado”, declarou o secretário ao participar do evento virtual promovido pelo banco Santander (SANB11), citando dados positivos de despesas no cartão de crédito, arrecadação tributária e venda de petróleo.
“Estamos um pouco longe de voltar ao que éramos antes, mas acreditamos que isso pode estar regressando, sim, a patamares mais rápidos do que acreditávamos. Isso nos permite fazer revisão de queda de PIB [Produto Interno Bruto], permite ajustar as nossas políticas”, acrescentou Guaranys.
Economia diz que auxílio emergencial não poderá ser mantido
O secretário executivo ainda destacou que o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 foi como um benefício “muito bom” para a população. Apesar disso, no longo prazo o auxílio não é sustentável e não poderá ser mantido.
Guaranys também destacou ser muito importante que a “gastança” por conta da epidemia de covid-19 no Brasil permaneça restrita ao ano de 2020 e reforçou que o Ministério da Economia está focado na formulação de um novo programa social, o Renda Brasil, com valor mais elevado em relação ao pagamento médio de R$ 190,00 do Bolsa Família.
Fonte: Suno Notícias, escrita por Arthur Guimarães