Com a eleição no Congresso para os novos presidentes da Câmara e do Senado, espera-se que o Parlamento se volte, decididamente, para a apreciação das pautas que aguardam os deputados e senadores, as quais esperam por decisão há meses.
O Congresso tem uma agenda a ser votada no curto prazo que pode mitigar o impacto fiscal da pandemia e guiar o Brasil a um caminho de estabilidade e assegurar a credibilidade para estimular o crédito privado, segundo o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.
Esses temas podem ser indutores de credibilidade no sentido de encontrar um caminho mais estável daqui para frente, ainda segundo o presidente do BC. A situação atual impõe ao Brasil estimular o crédito privado, que, por sua vez, depende da credibilidade do País.
Alguns analistas têm a percepção de que o governo - malgrado a falta de comunicação do Palácio do Planalto com a população por meio da mídia - fez um bom trabalho no enfrentamento da pandemia, mas com implicações fiscais que precisam ser enfrentadas. Isso é um fato.
A única grande reforma aprovada até hoje foi a referente às mudanças na Previdência. Está faltando apreciar e votar reformas necessárias como a administrativa, para reduzir o peso da máquina pública, além de alterações no sistema tributário, junto com marcos do gás e a cabotagem.
Preocupa ainda muito a questão da inflação, principalmente a dos alimentos, junto com a alta dos combustíveis, incluindo o fundamental diesel para a circulação da indispensável frota e dos serviços dos caminhoneiros em todo o Brasil, que reclamam e ameaçam até com greve a partir de hoje. Ainda que o choque da inflação seja temporário, sempre passa uma certa contaminação aos núcleos da alta de preços.
No caso dos alimentos, analistas sugerem que a inflação verificada em janeiro seria decorrência da seguida e enorme transferência de renda realizada após o choque da pandemia. O maior exemplo seriam as majorações de preços mais expressivas em itens consumidos por famílias de baixa renda, como o arroz, em decorrência do pagamento do auxílio emergencial. Ainda que seja julgada a inflação de alimentos bem acima daquela verificada nos países emergentes, sabe-se que a alta nos preços de serviços no País está bem abaixo da média.
A partir da eleição dos novos presidentes da Câmara Federal e do Senado, as iniciativas por mudanças estão com o Congresso. Espera-se que elas sejam em prol do Brasil. Reformas são o que se deseja.
O Congresso tem uma agenda a ser votada no curto prazo que pode mitigar o impacto fiscal da pandemia e guiar o Brasil a um caminho de estabilidade e assegurar a credibilidade para estimular o crédito privado, segundo o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.
Esses temas podem ser indutores de credibilidade no sentido de encontrar um caminho mais estável daqui para frente, ainda segundo o presidente do BC. A situação atual impõe ao Brasil estimular o crédito privado, que, por sua vez, depende da credibilidade do País.
Alguns analistas têm a percepção de que o governo - malgrado a falta de comunicação do Palácio do Planalto com a população por meio da mídia - fez um bom trabalho no enfrentamento da pandemia, mas com implicações fiscais que precisam ser enfrentadas. Isso é um fato.
A única grande reforma aprovada até hoje foi a referente às mudanças na Previdência. Está faltando apreciar e votar reformas necessárias como a administrativa, para reduzir o peso da máquina pública, além de alterações no sistema tributário, junto com marcos do gás e a cabotagem.
Preocupa ainda muito a questão da inflação, principalmente a dos alimentos, junto com a alta dos combustíveis, incluindo o fundamental diesel para a circulação da indispensável frota e dos serviços dos caminhoneiros em todo o Brasil, que reclamam e ameaçam até com greve a partir de hoje. Ainda que o choque da inflação seja temporário, sempre passa uma certa contaminação aos núcleos da alta de preços.
No caso dos alimentos, analistas sugerem que a inflação verificada em janeiro seria decorrência da seguida e enorme transferência de renda realizada após o choque da pandemia. O maior exemplo seriam as majorações de preços mais expressivas em itens consumidos por famílias de baixa renda, como o arroz, em decorrência do pagamento do auxílio emergencial. Ainda que seja julgada a inflação de alimentos bem acima daquela verificada nos países emergentes, sabe-se que a alta nos preços de serviços no País está bem abaixo da média.
A partir da eleição dos novos presidentes da Câmara Federal e do Senado, as iniciativas por mudanças estão com o Congresso. Espera-se que elas sejam em prol do Brasil. Reformas são o que se deseja.
Fonte: Jornal do Comércio